Sedento e insaciável,
ávido por novas palavras
ou novos significados.
Não me contento
com isto ou aquilo.
Desejo mais que isso.
A busca é eterna,
contínua
e nua.
Corre pela rua
como as águas da chuva
em dias de verão.
E nessa evolução literária
faço revolução
poética.
Os paradoxismos universais
e o lirismo aceitos
serão.
E como quem aprende a dar
os primeiros passos,
caio sempre que necessário.
Eu, um ser anacrônico
neste poema
lacônico.
Por Rene Gonçalves Serafim Silva - "Juninho"
Sua poesia encanta, cativa, renova..amoooooo!! bjs
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