Minha poesia é feita de retalhos
gasto com o uso intenso do cotidiano.
A construção não segue métrica
e percorre um caminho espiral.
Traduzo em poesia
tudo aquilo que não existe em palavra.
Coloco a lente poética
e enxergo o mundo subjetivamente.
Seja em cores ou em preto-e-branco
revela os meus
e talvez os seus momentos íntimos.
E no final,
os retalhos que eram só pedaços
transformam-se nesta colcha.
Por Rene Gonçalves Serafim Silva - "Juninho"
Muito bom, parabéns!
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