Antigamente, desaprovava o som do silêncio... Disseram-me que isso é coisa de quem não gosta de ouvir o que a própria alma tem a dizer. Fiquei assustada e decidi dar uma chance à ausência de sons, então fez-se o silêncio e não ouvi somente a ele, mas também a mim. Não me arrependo disto e me dou de presente um minuto de silêncio sempre que posso.
a completa ausência de sons revela a matiz infinita dos sentidos... gostei de teus versos, tuas palavras, parabéns pelo espaço agradável e estou a lhe seguir... xeru http://culturaeinutilidades.blogspot.com/
A princípio não vi muita graça no poema, mas como sou extremamente chata, resolvi ler em voz alta. Daí eu vi, é um poema muito bonito. Tem que ser analisado um pouco para seu entendimento.
Caro, Juninho. Caí em teu espaço aqui e me cativou! O conceito, a temática e estilo e, principalmente, sua veia literária...tudo de extrema sensibilidade, bom gosto...isso nos envolve, é muito bom a troca! por isso, sou seu novo seguidor. Vou linkar seu espaço ao meu humilde blog, abs
olá! estou em campanha! ajude uma perdida! rsrs! vc sabe colocar banner no blog??? vi que vc conseguiu prender o gatinho lá no cultural, entao pensei: é um cara inteligente! rsrsrs xeru
O bom do “poemar “ vai além do ser poeta, é o poder dos versos, é estar humano em palavras, é permitir-se sentir com sentido o sentimento... quando invado teu espaço tua poesia parece campo de algodão...as palavras ao mesmo tempo que mostram os espinhos dos dias, permitem sentir a suavidade da alma,abç
Antigamente, desaprovava o som do silêncio... Disseram-me que isso é coisa de quem não gosta de ouvir o que a própria alma tem a dizer. Fiquei assustada e decidi dar uma chance à ausência de sons, então fez-se o silêncio e não ouvi somente a ele, mas também a mim. Não me arrependo disto e me dou de presente um minuto de silêncio sempre que posso.
ResponderExcluira completa ausência de sons revela a matiz infinita dos sentidos...
ResponderExcluirgostei de teus versos, tuas palavras, parabéns pelo espaço agradável e estou a lhe seguir...
xeru
http://culturaeinutilidades.blogspot.com/
Oh!
ResponderExcluirTu tirou a graça e sobrou mais graça ainda.
A princípio não vi muita graça no poema, mas como sou extremamente chata, resolvi ler em voz alta. Daí eu vi, é um poema muito bonito. Tem que ser analisado um pouco para seu entendimento.
ResponderExcluirsinta-se
ResponderExcluirCaro, Juninho. Caí em teu espaço aqui e me cativou! O conceito, a temática e estilo e, principalmente, sua veia literária...tudo de extrema sensibilidade, bom gosto...isso nos envolve, é muito bom a troca! por isso, sou seu novo seguidor. Vou linkar seu espaço ao meu humilde blog, abs
ResponderExcluirolá! estou em campanha! ajude uma perdida! rsrs!
ResponderExcluirvc sabe colocar banner no blog???
vi que vc conseguiu prender o gatinho lá no cultural, entao pensei: é um cara inteligente! rsrsrs
xeru
O bom do “poemar “ vai além do ser poeta, é o poder dos versos, é estar humano em palavras, é permitir-se sentir com sentido o sentimento... quando invado teu espaço tua poesia parece campo de algodão...as palavras ao mesmo tempo que mostram os espinhos dos dias, permitem sentir a suavidade da alma,abç
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