terça-feira, 16 de junho de 2009

Aprendendo a desaprender

A poesia é o alimento da minha alma.
Quando tenho indigestão mental,
vomito pelos olhos.

E é aí que as melhores palavras são construídas.


Desaprenderei tudo aquilo que penso ter aprendido.

Trabalharei dezesseis horas por dia para isso.

Nas outras oito meditarei em sono profundo.


Oscilo entre os dois mundos existenciais.

Ora estou dentro, ora estou fora da caverna.

Outrora estive completamente dentro ou fora.


Por Rene Gonçalves Serafim Silva - "Juninho"

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