minha escala por ora
constante e cortante
que como um tormento
aflige os dedos calejados
no dedilhar poético
não há meio tom
tampouco outra nota
só existe dor
velada num sorriso
amarelo-amargo
desse descompasso
que é o amor.
Por Rene Serafim - "Juninho"
ahhh...
ResponderExcluire não há nada mais lindo, que esse descompasso em notas melancólicas.
=D
lindo o poema.
abraços.
Partituras soltas. Nunca soube decifrá-las. Mas a música toca e o vento se encarrega. Houve pra mim uma certa morena de sorriso fácil em Uberlândia. Esquecer? Nem sempre!
ResponderExcluirAbraço, brother!
a dor, a ferida se cura apenas por fora, caleja dedos, mas fortace a alma...
ResponderExcluiraté mais,Rene.